* Silhueta feminina - Fausto Gamito
Boca, nariz, olhos,
mãos, ouvidos,
mascaram o que sou.
Coração, pernas, pés,
conduzem onde vou.
Obras nos dedos,
alma reflexa no olhar,
delatam,
e quase relatam,
aquilo que sou.
Quase.
Giulia Dummont
Quase
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9 comentários:
Que delícia sua pena, a saudade era muita. O corpo frequentemente se revela uma prisão, e todo artista sabe que sua arte é sua essência. Por que seria diferente com você?
Que saudades daqui...
Linda..
Lindo...
Somos descoberta contínua.
Somos sempre quase.
Mas somos tanto.
E somos muito na diversidade.
Beijinhos.
A vida é "quase"... e nós, em contínua construção. E não é isto o que nos move?
Lindo, Giulia.
beijos
Adorei seu texto. Linda poesia.Vou te seguir. Bjss
No aniversario do meu blog vc ganha meu livro!!Abrs aperça por la..
Misteriosas revelações____quase.
Saudades doce Giulia
beijos de lindos dias de ano novo
Giulia, gostaria de publicar algo seu no blog do Eita! Sarau... você daria autorização? www.eitasarau.wordpress.com
Abraço, Marise
Seu Quase se parece com minha Solidão
Sublime poetisa
Um Abraço
Solidão
A consciência da minha solidão
me liberta
Com ciência de que todos são
máscaras
Encontro real não existe
Me amo hoje
meu existir
é o que há de real
Solidar comigo
com o outro apenas
meros pontos de contato
segundo efêmeros de toque
Norma de Souza Lopes
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